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Kit Pedagógico Projeto GINGA!

O Projeto Ginga é realizado pelo Cinema Nosso que é uma instituição onde crianças, jovens e adultos experimentam e aprendem sobre o audiovisual e as novas tecnologias. Essa instituição ao longo dos seus 20 anos de existência se tornou um lugar de acolhimento e de afeto transformando e mobilizando o social dos seus atendidos através da democratização do acesso ao audiovisual e as novas tecnologias produzindo no decorrer de cada formação diversas narrativas nunca contadas ou pouco vistas pela classe dominante desses meios.

Esse projeto teve início no ano de 2021 e atende 03 municípios do estado do Rio de Janeiro Itaboraí, Macaé e Duque de Caxias, e visa através das diferentes linhas de ações e formações em Cinema, Games, Cultura Digital e Comunicação e Direitos Humanos ampliar o acesso de jovens a oportunidades de trabalho e renda no mercado audiovisual e de novas tecnologias junto do fortalecimento de uma cultura de respeito aos direitos humanos.

Esse manual de aplicação e metodologias produzido através do projeto Ginga visa fomentar possibilidades de ação no campo escolar e não escolar para ampliação e defesa e conhecimento dos Direitos Humanos. Esse material é destinado a educadores, lideranças comunitárias, educadores populares ou qualquer outra pessoa que se proponha utilizar a educação como ferramenta de transformação e defesa dos Direitos Humanos.

O manual é direcionado para jovens de 10 a 14 anos, porém nada impede que depois das devidas adaptações o material não possa ser aplicado a diferentes realidades e idades. Essa produção dirige-se a oferecer orientações metodológicas a partir de vídeos, jogos, filmes e outros materiais que possibilitem a implementação da educação em Direitos Humanos. Todo material foi produzido pela equipe pedagógica atuante no projeto e alunos participantes do projeto Ginga.

O material produzido está dividido em 5 eixos temáticos que são: introdução aos Direitos Humanos; Direito à vida é a dignidade; Direito à liberdade; Direito à segurança; Direito a repouso e lazer; Direito à privacidade; Direito à participação e Direito à instrução onde iremos criar a interlocução dos eixos com os artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Acreditamos que os Direitos Humanos é instrumento essencial para construção de uma sociedade mais justa e que pode ser abordado de diferentes formas no contexto educativo, diante disso esperamos que esse manual possa possibilitar a ampliação dos conhecimentos sobre os direitos humanos e não deixar dúvidas sobre todos sermos sujeitos de direitos.

VÍDEOS DE DIREITOS HUMANOS

O que são os direitos humanos?

Direito à vida e a dignidade

Direito à Liberdade

Direito à segurança e direito à justiça

Direito a Privacidade

Direito ao repouso e lazer

Direito à participção

Direito à Instrução

JOGOS DE CARTAS

A Brandura dos Caras Duras!

 

O Jogo tem suas regras e mecânicas baseadas no jogo Werewolves of Miller’s Hollow. Este, por sua vez, é um jogo onde cada jogador desempenha um papel secreto. No nosso caso, os jogadores são divididos em dois grupos: Mulheres e Agressores. Há também um jogador-moderador que controla o fluxo do jogo, O jogo alterna entre fases de noite e dia. À noite, os Caras-Duras escolhem secretamente uma mulher para agredir. Durante o dia, a mulher que tiver sido violentada é revelada e está fora do jogo. Os restantes, em seguida, deliberam em julgamento um jogador que suspeita ser um Cara-Dura. O jogador escolhido é “preso”, e eliminado, revelando sua carta. Se todas as Mulheres foram agredidas, vence o time dos Caras-Duras. Se todos os agressores forem presos, vence o time das Mulheres.

O JOGO

Itens do arquivo

 25 Cartas
 1 Manual

O JOGO

Itens da caixa

 Caixa: 200 x 200 x 50 mm
 Tabuleiro: 195 x 195 mm (Fechado) – 390 x 390 mm (Aberto)
 35 Cartas
 40 Tokens Hexagonais
 1 Manual

Para solicitar o seu jogo, envie um email para projetos@cinemanosso.org.br* Solicitamos que coloque no assunto do email Nia – A Jornada de uma jovem negra!

Aguardamos o seu contato!

*O jogo será disponibilizado preferencialmente para escolas e instituições públicas.

Jogo Nia – A Jornada de uma Jovem Negra!

“NIA: a jornada de uma jovem negra”. Trata-se de um jogo de cartas colaborativo com mecânica adicional de criação de tabuleiro e estratégia que tem como tema central a Jornada da heroína negra.

Um jogo educativo que tem como proposta mostrar de forma lúdica a luta antirracista e a história e cultura afro brasileira. Através de mecânicas de jogo de cartas e construção de tabuleiro, o jogo para até 4 jogadores oferece um aprendizado divertido e colaborativo. A personagem Nia avança casas no tabuleiro de acordo com as respostas das perguntas contidas nas cartas do jogo. As cartas contém perguntas de verdadeiro ou falso e de múltipla escolha sobre personalidades negras brasileiras, subdivididas por diversos temas como, por exemplo, grandes invenções, literatura, música, etc. O adversário não é representado pelos jogadores, mas sim pelo racismo enfrentado no dia a dia pela personagem que dá nome ao jogo, refletido nas cartas.

A cada partida um dos players assume o papel de mestre e lê as cartas para os demais. A cada acerto ou erro os jogadores ganham ou não, respectivamente, as peças que compõem o caminho a ser construído para que Nia chegue até sua escola. Perde-se caso o número de peças de caminho se esgote antes do objetivo ser atingido. Cada partida tem cerca de 30 min.

O jogo estimula o jogador a conhecer cada vez mais fatos da história e personalidades afro brasileiras. Além de gerar o interesse na expansão do conhecimento para outros países da diáspora africana e sobre o próprio continente africano, suas culturas e boa parte das cartas evidenciam grandes feitos realizados por pessoas negras e personalidades afro brasileiras por vezes embranquecidas ou apagadas da história do país como, por exemplo o escritor Machado de Assis, gerando representatividade e empoderamento.

Canindé – o poder do papel – é a força da mulher negra!

Já pensou em ter um jogo sobre a luta diária contra as estruturas racistas da sociedade? Um jogo cooperativo, criado por mulheres negras, com objetivo de lutar contra os vilões que são reais e a se inspirar em forças femininas, muitas vezes, pouco conhecidas e que merecem ter visibilidade por suas conquistas e por serem ou terem sido grandes mulheres negras. Além disso, o jogo também ajuda a evidenciar o racismo estrutural que pode passar despercebido pelo jogador no seu dia a dia.

Canindé – o poder do papel, foi criado por alunas do projeto Empoderamento e Tecnologia e inspirado no livro “Quarto de Despejo: diário de uma favelada” da escritora brasileira Carolina Maria de Jesus. Canindé é o nome da favela em que a autora morou e escreveu sobre seu cotidiano, mas também significa, para nossas alunas, “confronto” e força, a força da mulher negra!

Para solicitar o seu jogo, envie um email para projetos@cinemanosso.org.br* Solicitamos que coloque no assunto do email JOGO CANINDÉ – O Poder do Papel.

Aguardamos o seu contato!

*O jogo será disponibilizado preferencialmente para escolas e instituições públicas.

 

O JOGO

Itens da caixa

 Caixa: 70 x 35 x 110 mm
 110 Cartas
 1 Manual

Vamos fazer um jogo?!

O jogo Vamos Fazer um jogo? visa estimular a criatividade e a colaboração entre os alunos, utilizando a criação de histórias e ilustrações como ferramentas educativas. Dividido em etapas, o jogo proporcionará uma experiência dinâmica de aprendizado, incentivando a imaginação, o trabalho em equipe e o desenvolvimento de habilidades artísticas e narrativas. Este documento serve como guia para a condução do jogo pedagógico. Recomendamos adaptar e complementar conforme a dinâmica da turma e os objetivos específicos de aprendizado.

O JOGO

Itens 
 51 Cartas
 1 Manual